Ele era um bom moço. Era conhecido como um bom partido, todas as mães o queriam para as filhas, e as filhas, coitadas, respeitavam o gosto das mães e se derretiam por sua beleza. Ele era lindo, um encanto. Era fascinante.
Mas a história que vos conto se inicia em uma mesa mal posa em um bar, com os amigos, o moço conversava e assuntos interessantes saíam dali, pois o môo era bem formado e informado das coisas. Era inteligente, era um doce. Era fascinante.
Todos falavam com ele e com uma maestria invejável, se introduzia em todos os assuntos, o moço era sociável como um vendedor, mas daqueles vendedores que fazem você levar até pedra, misturado com um tom refinado, como apenas os high society mais high são. Era um príncipe, um galante. Era fascinante.
Aquela pessoa que ele achava fascinante chegou, tomou seus lábios por uns segundos e deixou os outros com as bocas abertas. Ele era lindo, era inteligente, era educado, era fascinante. Era gay
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