Ando sendo severo demais comigo mesmo, e digo aos outros para não o serem, aceitar as próprias mudanças e adorá-las como adoram a vida, mas num ato de hipocrisia, não o faço. Fico com raiva por não poder mudar e amar as minhas mudanças e esbravejo a mim mesmo que o eu não deve ser como sou. Entendo as súplicas de perdão que vem de mim e as compreendo como vindo de outros, de outros “mins”, mas sou só eu.
Ando devagar sem a intenção de correr, mas Eu ando com a pressa de quem foge da iminência mortal, Eu ando sentindo a apreciando a enfadonha vida que Eu tenho, assim como Eu sinto que parar de fugir e ir de encontro a ela seria a melhor maneira de prosseguir.
Texto inspirado na frase de uma querida amiga, Thalita Rodrigues
Tanta intensidade em poucas palavras. Saudades de minhas conversas com você. *-*
ResponderExcluir